terça-feira, 2 de novembro de 2010

IDH


Seis e meia da manhã. À porta de uma loja (ainda fechada) um homem dormia.
À minha frente caminhava um outro homem com uniforme de gari da prefeitura, arrastando uma dessas lixeiras de rodas. Ele vê o homem deitado; pára. Deixa que eu passe; passo. Olho para trás curioso: não é que aquele servidor público “recolhe” o boné do homem!
Enquanto isso, ...a sujeira aumenta.
(Jonas Furtado)

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